Depois de fazer os corativos no pessoal, Bufão se sentou no sofá enquanto os outros iam para a cozinha para conversar sobre Raquel.
Bufão estava distraido em seus pensamentos quando começou a ficar pertubado, ele estava vendo vultos, e estava tendo visões o tempo todo.
Ele via morte, sangue, e seus amigos no inferno. era horrivel!...
A alma de Raquel se sentou na cama onde se encontrava seu corpo, e ficou lá horas observando sua situação.
Quando estava lá Vanessa entrou no quarto e viu uma parte da cama afundada, e era lá onde o espirito de Raquel se encontrava, Vanessa saiu correndo para sala e viu Bufão se balançando no sofá falando sozinho, pertubado...
Bufão> Sai...Não...Não eu não quero...Me deixa...Não...Ela não...Não eu já perdi o Ruan...
Vanessa> Bufão?
Bufão se assustou e voltou a fazer o que estava fazendo, Vanessa começou a ficar assustada, estava tudo saindo do controle, estava todo mundo ficando louco!
Vanessa subiu novamente as escadas para ficar com Barbara, em bora ela ainda esteja muito triste e também assustada ela era a única normal ali no momento. Até Italo estava meio pertubado pela perda de Ruan.
[Enquanto isso...]
A alma de Raquel estava andando pela sala, ainda inconformada pelo mo que estava acontecendo, quando foi surpreendida pelo espirito da menina que ela tinha visto, só que desta vez ela não estava olhando para ela e sim andando em direção a parede.
"Raquel" achou muito estranho, quando derrepente se assustou, pois a menina tinha atravessado a parede. "Raquel" andou em direção ao local onde a menina tinha atravessado, quando chegou colocou sua mão na parede e ela tinha atravessado.
"Raquel" decidiu atravessar a parede e descobrir o que tinha atrás dela, quando atravessou se deparou com uma escada enorme dentro de um túnel escuro. Nas paredes daquele túnel havia sangue-sugas e o lugar era quente com um tremendo cheiro de enxofre.
O que era aquilo? Onde ela estava?
"Raquel" começou a descer as escadas, ela estava ficando tonta a cada passo que dava, quando chegou no final, o calor daquele lugar estava insuportável, e estava ficando sufocada, quando derrepende ela se deparou com uma placa:
Apenas anjos, dêmonios e arcanjos podem atravessar o portal.
Se está aqui deve jurar lealdade ao magnífico, e servi-lo
como seu maior!
Se você é mortal deve pagar o que deve. Se o pagamento não for você
traga o que quero, e sua recompensa terá.
Raquel> Bom, na situação que me encontro eu acho que sou apenas uma alma, então...
Ruan> RAQUEL!
"Raquel" se virou imediatamente, reconheceria aquela voz em qualquer lugar!
Raquel> RUAN! O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AQUI! O QUE É AQUI? VOCÊ ESTÁ MORTO! COMO?
Ruan> Calma! É, eu estou morto! Por isso estou aqui! Você está no inferno Raquel! Me mandaram aqui, pois detequitaram sua presença. O que você faz aqui?
Raquel> Inferno? Eu morri? Como?
Ruan> Não, você não morreu! Bom, como Bufão te disse, eu selei um pacto com o dêmonio, e em troca não sei porque eu tive que passar o sangue das Serafins nas paredes, para que possa abrir um portal para o inferno, somente anjos, dêmonios e arcanjos poderiam atravessar o portal, você é uma alma, pertence ao inferno, por isso você passou por ele. Você prescisa voltar você não está nem perto do sofrimento desse lugar, aqui é um lugar horrivel! Eu choro todos os dias, sinto muita dor, me arrependo de tudo que fiz... Agora volta Raquel, se não você não vai poder voltar mais!
Raquel> Mas como?
Ruan> Vai!
Vanessa> GENTE ELA ACORDO! A RAQUEL ACORDO!
Raquel> Que? Onde eu estou?
Italo> Graças a Deus! Você nos deu um susto e tanto!
Barbara> Você está em casa agora Raquel.
Raquel sorriu e tentou se levantar quando foi impedida por Barbara.
Barbara> Não, não Raquel! Você tem que descansar.
Raquel voltou a se deitar, estava enjoada e com uma dor de cabeça terrivel.
Raquel> eu to com dor de cabeça...
Italo> Você deve ter batido a cabeça...Bufão está lá em baixo, eu vou chama-lo, vou logo avisando, ele não está muito bem...
Raquel> A quanto tempo eu estou desacordada?
Italo> Nossa! A cinco dias!
Raquel> A cinco dias? Eu acho que estava mesmo mal!
Raquel tinha uma leve lembrança do que tinha acontecido, pensou que fosse um sonho, então não achou presciso contar para os outros.
(CONTINUA)
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